Pense... você já se arrependeu de, em determinadas circunstâncias,
não ter tomado atitudes que viessem, de alguma forma, melhorar sua vida?
Clarisse Lispector em “Aprendendo a viver” sabiamente comenta
que todos nós, quando fazemos exame de consciência, lembramo-nos de
vários agoras que foram perdidos e que não voltam mais.
que todos nós, quando fazemos exame de consciência, lembramo-nos de
vários agoras que foram perdidos e que não voltam mais.
Que o arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito,
não ter aceito, costuma ser doloroso e profundo.
Na realidade, o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que
queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar
com o coração é a ousadia que não cultivamos.
queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar
com o coração é a ousadia que não cultivamos.
A ousadia é, geralmente, escrava do medo...
Quantas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes,
pelo medo de ter ousadia de amar.
Medo de ousar porque o objeto do amor era mais bonito, mais alto, mais rico,
mais jovem, mais culto... e aí... o tempo passou e o agora também...
Quantas vezes perdemos a oportunidade de realizar um grande sonho,
por não termos coragem de ousar, de arriscar deixando para depois
ou para mais tarde o que deveria ser naquele agora...
Quantas vezes não pronunciamos, no momento oportuno, as palavras que
gostaríamos de dizer, pelo medo de parecermos ridículos e imaturos...
gostaríamos de dizer, pelo medo de parecermos ridículos e imaturos...
Quantas vezes ficamos por medo de partir.
Quantas vezes partimos por medo de ficar.
Quantas vezes dizemos baixinho o que na verdade gostaríamos de gritar.
Quantos agoras perdemos esquecendo que o risco pode ser a salvação
de muitas alegrias de nossas vidas.
O medo que nos impede de sermos ousados agora, também está nos
impedindo de vermos que linda pessoa que poderemos ser...
impedindo de vermos que linda pessoa que poderemos ser...
Não deixemos que nossos momentos passem...
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