Há quem cansado da vida,
Não vê mais nenhum sentido,
Nos dias seus!
Você pode ser a esperança,
A porta que lhe alcança,
O reencontro consigo
E também com o seu Deus!
Há quem se julgue sem valor,
Sentindo-se prá tudo incapaz,
Descrente de si!
Ponha-se no seu caminho
Dê-lhe do seu carinho,
Ajude-o a sentir-se capaz,
Prazer na vida, sentir!
Há quem na vida se isola,
Amigos não consegue fazer
Por timidez!
Mostre que a solidão é um perigo,
Ofereça-se prá ser seu amigo,
Sair juntos alguma vez,
E com ele algo aprender!
Há quem na vida adoece,
Por guardar ressentimento,
Mágoa e rancor!
Estimule-o a lhe falar
Ensine-lhe o que é perdoar;
O perdão cura no corpo a dor
E na alma, o sofrimento!
Há quem, frente aos outros, se sente
Diminuído, descontente,
Achando-se inferior!
Ame-o e sua auto-estima vai aumentar,
Desperte-o a gostar de si e se amar,
Compreenderá que ninguém lhe é superior,
Igual sim, porém necessariamente diferente!
Eri Paiva
Não vê mais nenhum sentido,
Nos dias seus!
Você pode ser a esperança,
A porta que lhe alcança,
O reencontro consigo
E também com o seu Deus!
Há quem se julgue sem valor,
Sentindo-se prá tudo incapaz,
Descrente de si!
Ponha-se no seu caminho
Dê-lhe do seu carinho,
Ajude-o a sentir-se capaz,
Prazer na vida, sentir!
Há quem na vida se isola,
Amigos não consegue fazer
Por timidez!
Mostre que a solidão é um perigo,
Ofereça-se prá ser seu amigo,
Sair juntos alguma vez,
E com ele algo aprender!
Há quem na vida adoece,
Por guardar ressentimento,
Mágoa e rancor!
Estimule-o a lhe falar
Ensine-lhe o que é perdoar;
O perdão cura no corpo a dor
E na alma, o sofrimento!
Há quem, frente aos outros, se sente
Diminuído, descontente,
Achando-se inferior!
Ame-o e sua auto-estima vai aumentar,
Desperte-o a gostar de si e se amar,
Compreenderá que ninguém lhe é superior,
Igual sim, porém necessariamente diferente!
Eri Paiva
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