Mais cedo ou mais tarde, chegamos à conclusão que na vida
o que existe mesmo é...
“A ALEGRIA DA VIAGEM”.
Escondida num canto qualquer do nosso subconsciente,
existe uma idílica visão; nela estamos fazendo uma longa viagem de trem.
Pelas janelas, admiramos os carros que percorrem as estradas próximas;
as crianças nos acenam nos cruzamentos, o gado pasta numa colina;
a chaminé de uma fábrica expele fumaça,
e atravessamos campos cultivados onde se enfileiram os pés de milho e trigo; montanhas e vales, perfis de grandes cidades e casas de aldeias.
Em nossa mente, porém, antes de mais nada, está o nosso destino.
Num determinado dia, numa determinada hora,
chegaremos a uma estação.
Maravilhosos sonhos então se tornarão realidade, e as peças
de nossas vidas se encaixarão como as de um puzzle.
Enquanto isso, andamos de um lado para outro nos corredores do vagão, maldizendo os minutos que tanto custam a passar.
Dizemos com os nossos botões:
"Quando eu chegar à estação é que vai ser."
"Quando eu tiver dezoito anos."
"Quando eu comprar o carro do ano!"
"Quando meu último filho completar a faculdade."
"Quando eu puder pagar minhas dívidas."
"Quando eu conseguir aquela promoção importante."
"Quando eu me aposentar, viverei feliz para sempre..."
Mais cedo ou mais tarde, chegamos a conclusão de que a estação não existe;
não existe um lugar em que se chegue definitivamente.
A verdadeira alegria consiste na viagem.
A estação é um sonho que constantemente se afasta de nós.
Aproveitar o momento que passa é um bom lema, especialmente
se juntarmos tudo de bom que já vivemos.
Portanto, é melhor você parar de andar de um lado para o outro
pelos corredores da vida. Em vez disso, escale mais montanhas,
tome mais sorvetes, ande mais vezes descalços, nade em mais rios,
admire mais crepúsculos, ria mais freqüentemente.
Viva a vida a medida que ela passa, pois sua busca nunca terá fim...
o que existe mesmo é...
“A ALEGRIA DA VIAGEM”.
Escondida num canto qualquer do nosso subconsciente,
existe uma idílica visão; nela estamos fazendo uma longa viagem de trem.
Pelas janelas, admiramos os carros que percorrem as estradas próximas;
as crianças nos acenam nos cruzamentos, o gado pasta numa colina;
a chaminé de uma fábrica expele fumaça,
e atravessamos campos cultivados onde se enfileiram os pés de milho e trigo; montanhas e vales, perfis de grandes cidades e casas de aldeias.
Em nossa mente, porém, antes de mais nada, está o nosso destino.
Num determinado dia, numa determinada hora,
chegaremos a uma estação.
Maravilhosos sonhos então se tornarão realidade, e as peças
de nossas vidas se encaixarão como as de um puzzle.
Enquanto isso, andamos de um lado para outro nos corredores do vagão, maldizendo os minutos que tanto custam a passar.
Dizemos com os nossos botões:
"Quando eu chegar à estação é que vai ser."
"Quando eu tiver dezoito anos."
"Quando eu comprar o carro do ano!"
"Quando meu último filho completar a faculdade."
"Quando eu puder pagar minhas dívidas."
"Quando eu conseguir aquela promoção importante."
"Quando eu me aposentar, viverei feliz para sempre..."
Mais cedo ou mais tarde, chegamos a conclusão de que a estação não existe;
não existe um lugar em que se chegue definitivamente.
A verdadeira alegria consiste na viagem.
A estação é um sonho que constantemente se afasta de nós.
Aproveitar o momento que passa é um bom lema, especialmente
se juntarmos tudo de bom que já vivemos.
Portanto, é melhor você parar de andar de um lado para o outro
pelos corredores da vida. Em vez disso, escale mais montanhas,
tome mais sorvetes, ande mais vezes descalços, nade em mais rios,
admire mais crepúsculos, ria mais freqüentemente.
Viva a vida a medida que ela passa, pois sua busca nunca terá fim...
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