Não quero mais ser apenas a mulher fatal,
aquela que desatina juízos, desarruma os lençóis
e transforma a tua vida num redemoinho doce.
Quero ser também a tranqüilidade das tardes sonolentas
depois do almoço, a fluidez das horas ociosas.
Quero ser canto, colo, aconchego, rotina e abrigo de paredes concretas.
E uma ponte para o exterior quando a madrugada inquietar...
Quero permanecer mais do que estar, sem me preocupar
pra que direção o vento levará teus desassossegos...
(Marla de Queiroz)
aquela que desatina juízos, desarruma os lençóis
e transforma a tua vida num redemoinho doce.
Quero ser também a tranqüilidade das tardes sonolentas
depois do almoço, a fluidez das horas ociosas.
Quero ser canto, colo, aconchego, rotina e abrigo de paredes concretas.
E uma ponte para o exterior quando a madrugada inquietar...
Quero permanecer mais do que estar, sem me preocupar
pra que direção o vento levará teus desassossegos...
(Marla de Queiroz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário