"O ser humano é uma casa de hóspedes. Toda manhã uma nova chegada.
A alegria, a depressão, a falta de sentido, como visitantes inesperados.
Receba e entretenha a todos...
Mesmo que seja uma multidão de dores
Que violentamente varrem sua casa e tira seus móveis.
Ainda assim trate seus hóspedes honradamente.
Eles podem estar te limpando para um novo prazer.
O pensamento escuro, a vergonha, a malícia, encontre-os à porta rindo.
Agradeça a quem vem,
porque cada um foi enviado como um guardião do Além."
Rûmî morre em 1273 depois de ter vivido uma longa e gratificante experiência místico-poética com o mestre Shams ad-Din. Para ele Rûmî escreveu inumeráveis versos como: “O sol é o divino Shams. / Brilham seus raios no espelho. / E assim todos podem ver / sua sombra refletida”.
A alegria, a depressão, a falta de sentido, como visitantes inesperados.
Receba e entretenha a todos...
Mesmo que seja uma multidão de dores
Que violentamente varrem sua casa e tira seus móveis.
Ainda assim trate seus hóspedes honradamente.
Eles podem estar te limpando para um novo prazer.
O pensamento escuro, a vergonha, a malícia, encontre-os à porta rindo.
Agradeça a quem vem,
porque cada um foi enviado como um guardião do Além."
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Maulâna Djalal ad-Din Rûmî * Considerado o maior poeta da língua persa, nasceu no território que é hoje o Afeganistão, em setembro de 1207, numa família de juristas e sábios, que perambula por Bagdá, Meca, Medina, Damasco e Jerusalém. Sempre cidades voltadas para a cultura islâmica.Rûmî morre em 1273 depois de ter vivido uma longa e gratificante experiência místico-poética com o mestre Shams ad-Din. Para ele Rûmî escreveu inumeráveis versos como: “O sol é o divino Shams. / Brilham seus raios no espelho. / E assim todos podem ver / sua sombra refletida”.
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